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Sepultar ou cremar os mortos?

Descubra a diferença entre sepultamento e enterro. Veja!

 

     O costume entre os Israelitas era de sepultar os mortos, havendo até mesmo instruções na lei quanto ao sepultamento de um criminoso (Deuteronómio 21:23). A importância do sepultamento é acentuada em Eclesiastes 6:3: “Se o homem gerar cem filhos, e viver muitos anos, e os dias dos seus anos forem muitos e se a sua alma se não fartar do bem, e além disso não tiver um enterro, digo que um aborto é melhor do que ele”.

     No Novo Testamento vemos que quando Herodes decapitou a João, os discípulos deste “levaram o corpo, e o sepultaram; e foram anunciá-lo a Jesus” (Mt 14:12). Profeticamente, foi escrito acerca do Senhor Jesus que esteve “com o rico na sua morte” (Is 53:9). Vemos isto ternamente cumprido por José de Arimatéia e Nicodemos. “Tomaram pois o corpo de Jesus e o envolveram em lençóis com as especiarias, como os judeus costumam fazer, na preparação para o sepulcro. E havia um horto naquele lugar onde fora crucificado, e no horto um sepulcro novo, em que ainda ninguém havia sido posto. Ali pois (por causa da preparação dos judeus, e por estar perto aquele sepulcro), puseram a Jesus” (Jo 19:40-42).

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“Corrente de oração” - Esclarecimento

Carlos M. Oliveira

 

     A expressão “corrente de oração” trata-se de uma expressão imprópria para o verdadeiro filho de Deus. Se mais nenhuma razão houvesse, bastaria o facto de se tratar de uma expressão estranha às Escrituras, uma espécie de “fogo estranho” que traz a reprovação e condenação do Senhor. Em Nadabe e Abiú vemos que para se fazer a obra de Deus não serve qualquer coisa; o fim não justifica os meios. Como, depois de tudo o que aconteceu então, pode haver hoje na igreja professa quem ouse sequer pensar que se pode servir a Deus de qualquer modo? Daqueles israelitas lemos que “trouxeram fogo estranho perante a face do Senhor, O QUE NÃO LHES ORDENARA” (Levítico 10:1). Quanto a estes, hoje, usam uma linguagem completamente estranha à Palavra de Deus.

     Mas, afinal, o que dizem as Escrituras? A Palavra de Deus não diz que “Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus ...” (1 Pedro 4:11)?

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A alegria da certeza da salvação

 

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   Certeza abençoada! Que fantástico saber que a certeza é algo de que podemos desfrutar. Graças ao Senhor, não somos deixados a um mero desejo ou à espera de podermos ser salvos. Em 1 Tessalonicenses 1:5, lemos: “Porque o nosso Evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza ...”. Muita certeza! O nosso Evangelho, portanto, não é uma mensagem de mera esperança, mas é uma verdade clara e compreensível que nos permite desfrutar de certeza.

   A nossa razão mais básica para a certeza está no facto do Evangelho da Graça de Deus ser verdadeiro. Foi o nosso Senhor Jesus Cristo que deu este Evangelho (Gálatas 1:11,12). É inconcebível que Ele falhasse em dizer a verdade quando o deu. Já que o Evangelho da Sua Graça é de facto verdade, podemos contar com o facto e ter a certeza da salvação que nos foi prometida pelo mesmo.

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Eutanásia ou cuidados paliativos?

Carlos M. Oliveira

 

     Eutanásia é uma palavra de origem Grega que significa matar intencionalmente, por ação ou omissão, uma pessoa cuja vida se reconhece já não vale a pena ser vivida. A palavra eutanásia é oriunda da palavra grega Eutanatus, cujo significado é “morrer bem, morrer facilmente”.

     A primeira grande questão que se impõe levantar logo à partida, perante tal significado, é: morrer intencionalmente será morrer bem, será morrer facilmente? A resposta é um rotundo não!

     Porquê?

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Considere o exemplo de Paulo e ore

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     Estou convencido de que uma das mais belas ilustrações da graça de Deus na vida do crente é o privilégio da oração. Paulo via a oração como uma parte essencial e contínua da vida diária do crente. Nós sabemos isso por causa de dois versículos chave sobre a oração. Em 2 Tessalonicenses. 5:17 Paulo afirma clara e precisamente, "Orai sem cessar"; e em Filipenses. 4:6, " Não estejais inquietos por coisa alguma: antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração ...." Paulo, dá-nos nestes dois versículos a frequência da oração, “sem cessar” e a abrangência da oração, “em tudo.” Não há dúvida de que a oração era considerada por Paulo como uma parte essencial da vida do crente.

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