
Um jovem, após ter concluído o seu doutoramento como pastor num seminário, foi para uma igreja bem simples.
Na sua apresentação à igreja ele disse empolgado:
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I Coríntios 11:23-26: “23 Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; 24 e, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o Meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de Mim. 25 Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no Meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de Mim. 26 Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha.”
É de extrema importância notar aqui que Paulo não se limita a relatar o que tinha acontecido na noite em que nosso Senhor instituiu “a Ceia do Senhor”. De maneira nenhuma é esse o caso. Ele afirma claramente que o que ele lhes tinha “ensinado” (ou entregue) o “recebeu do Senhor” agora glorificado no céu. [Este tipo de fraseologia é usado em relação à revelação que lhe foi dada pelo Senhor exaltado (cf. I Coríntios 15:3; I Tessalonicenses 4:15)].
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