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Amém é uma expressão que vêm sendo usada constantemente em muitas Igrejas. Ela é usada quando alguém quer convidar o povo a abrir suas Bíblias, como por exemplo: “vamos abrir a Palavra de Deus no Livro dos Salmos, amém?”, ou, “quem encontrou, diga amém!”, e, até mesmo quando um pregador saúda a Igreja dizendo assim: “Eu quero saudar a Igreja com a ‘graça e a paz do Senhor', amém?”. Certa feita, estive em uma igreja e no momento em que o pastor passou a palavra para o pregador, este dirigiu-se para o púlpito, abriu a sua Bíblia e em seguida disse: “Amém?”.
Temos a impressão que a palavra amém tem-se tornado num maneirismo ou num “chavão evangélico”. Para tudo se usa o amém, mesmo quando não se tem nada para dizer e fazer. Entretanto, à luz da Palavra de Deus, qual seria o correto uso desta expressão tão conhecida?
O mal não se originou com Deus. Ele não é, seja em que sentido for, o autor ou a fonte do mal. Deus é absolutamente puro, santo e bom, e Ele está isento de qualquer espécie de pecado – Ele é bem mais puro do que o que podemos imaginar. A Bíblia diz de Deus:
O que nós vemos nas Escrituras, é que as igrejas eram conhecidas pela localidade onde estavam - a igreja em Jerusalém (Atos 11:22; 15:4), a igreja em Antioquia (Atos 11:25,26; 13:1; 14:26,27), as igrejas em Listra, Icónio e Antioquia ( Atos 14:21,23), a igreja em Éfeso (Atos 20:17), a igreja em Roma ( Rom. 1:7), a igreja em Cencreia (Romanos 16:1), a igreja em Corinto (1 Cor. 1:2), a igreja em Éfeso (Efé. 1:1), a igreja em Filipos (1:1; 4:15), a igreja em Colossos (Col. 1:2), igreja em Laodiceia (Col. 4:15,16, a igreja em Tessalónica (1 Tes. 1:1; 2 Tes. 1:1).
“E a ira do Senhor se tornou a acender contra Israel; e incitou a David contra eles, dizendo: Vai, numera a Israel e a Judá” (2 Samuel 24:1).
“Então Satanás se levantou contra Israel, e incitou David a numerar a Israel” (1 Crónicas 21:1).
Ler mais: A aparente contradição de 2 Sam. 24:1 e 1 Crón. 21:1 e as suas lições
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