Quando saiu do carro e cumprimentou as pessoas que ali estavam, foi recebido por um senhor chamado Ali, que lhe ofereceu café. Acedendo ao convite, John foi convidado por Ali para acompanhá-lo, e seguiram por um caminho em direção a um vale.

     Apreensivo, John seguiu o anfitrião numa caminhada que segundo ele, “pareceu levar horas”. Ao chegarem, sob uma árvore, Ali disse que aquele era um dos seus lugares preferidos, e pegou num pote, encheu-o de água e enterrou na areia. John questionou o motivo daquilo, e Ali disse que essa era uma forma de ferver a água, para então, fazer o café.

     Enquanto conversavam sobre costumes locais, John notou que havia um livro no centro da árvore, e perguntou a Ali o que era. O anfitrião respondeu que aquele era um livro com histórias fantásticas, que ele costumava ler e gostava de contar aos visitantes que chegavam à sua aldeia.

     Quando John pegou no livro, notou que era um exemplar dos Evangelhos, e percebeu que faltavam páginas. Imediatamente, perguntou a Ali se ele gostaria de conhecer as páginas que faltavam. Com a resposta positiva, o missionário pediu licença e correu de volta para o carro, a fim de buscar um exemplar da Bíblia Sagrada em seu automóvel e entregar ao anfitrião.

     “Vamos orar com John para que as histórias ganhem vida em Ali e em todos os que as ouvirem, e que se espalhem por todo o Oriente Médio”, convida a Missão Portas Abertas. O missionário relatou que já bebeu café melhores do que o de Ali, fervido na areia, mas ressaltou que nenhum tinha “histórias melhores”.