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Servindo entusiasticamente,
com amor e temor,

para em tudo te enriquecer em Cristo, em toda a Palavra, em todo o conhecimento (1 Coríntios 1:5).

Testemunhos

Pedro Cândido

Breve testemunho acerca de como se converteu a Cristo e de como tem sido a sua vida ao Seu lado.

José Jacinto Carvalho

Conversão significa mudar de vida e a minha vida mudou mesmo.

Jorge da Silva

Como a graça de Deus o conduziu à salvação em Cristo. Ouve o seu testemunho até ao fim.

Sermões e Estudos

Fernando Quental 02NOV25
Estar, ou ser, feliz?

Tema abordado por Fernando Quental em 02 de novembro de 2025

Carlos Oliveira 31OUT25
Passados 50 anos

Tema abordado por Carlos Oliveira em 31 de outubro de 2025

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Carlos Simões 26OUT25
Fidelidade

Tema abordado por Carlos Simões em 26 de outubro de 2025

Estudo Bíblico
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04-03-08 - O quadro religioso dos EUA está a assemelhar-se ao da Europa?

Os Americanos seguem os Europeus?     Um estudo religioso massivo que revela que um grande número de Americanos não está religiosamente afiliado levou os investigadores a questionarem se a América estará a enveredar pela mesma senda da Europa – onde as pessoas podem considerar-se religiosas mas não pertencem a nenhuma instituição.

     O estudo do Fórum Sobre Religião & Vida Pública, baseado em mais de 35.000 entrevistas, revelou que 16% da população dos EUA descreveu-se como não afiliada – o grupo com maior ganho líquido em membros.

     A categoria de não afiliados inclui ateus e agnósticos, mas é na sua maioria constituído por inquiridos que disseram que não eram “nada em particular” (12,1%).

     Mais de um terço dos não afiliados disseram que embora não possuam uma religião em particular, pelo menos acham que a religião é “de certa forma” importante a “muito” importante na sua vida pessoal.

     “Permitam-me sublinhar de novo uma das revelações significativas dos não afiliados,” disse Greg Smith, investigador associado do Fórum Sobre Religião & Vida Pública. “Uma percentagem elevada deles disseram que a religião ainda é importante para si, cerca de 6% do público Americano como um todo.”

     Em estudos futuros, Smith disse que o grupo verá se os Estados Unidos estão a experimentar o “fenómeno” religioso que é já bastante comum na Europa – “crer sem pertencer, ou crença sem pertença”.

     “[Para] muitas pessoas na Europa, a religião tem-se tornado desinstitucionalizada mesmo apesar de ainda terem certas crenças religiosas,” disse Smith. “Portanto uma questão chave é se a categoria dos que crêem mas não pertencem a instituições religiosas é uma tendência que se está a expandir à medida que avançamos.”

     Apesar do grupo de não afiliados estar a crescer como um todo, dentro do grupo, o número dos que se consideram religiosos mas que não está afiliado a qualquer religião também está a crescer, segundo Luis Lugo, director do Fórum Sobre Religião & Vida Pública, que registou o “duplo modelo”.

     “Penso que ambas as coisas são realmente bastante interessantes,” comentou Lugo.

     O quadro da pesquisa religiosa nos EUA estima que este país ainda seja 78% Cristão, mas está a amarrado à reputação de nação Protestante – 51% e em queda.


A Juventude Americana

     Entre os não afiliados, os jovens constituem uma porção significativa, o que não é uma surpresa uma vez que tem sido tendência comum “há bastante tempo”, segundo John Green, associado sénior do Fórum Sobre Religião & Vida Pública.
Mas o que é novo é que há a indicação, neste escrutínio e noutros, de que o número de jovens Americanos não afiliados é maior do que nas gerações passadas.

     Um em quatro adultos com idades inferiores a 30 anos reclama não ter nenhuma afiliação com qualquer instituição religiosa, segundo a sondagem.

     “Dado o enorme número de jovens entre os não afiliados, isto pode ter um efeito profundo sobre o carácter da religião Americana,” vaticinou Green.

     Ele disse que a sua equipa estará atenta para verificar se este grupo de jovens não afiliado regressa mais tarde às instituições religiosas organizadas.

     Green apresentou duas hipóteses como razão dos jovens Americanos estarem cada vez mais a movimentar-se no sentido de serem religiosamente não afiliados. Ele disse que os jovens adultos, quando deixam a casa dos pais, “ocupam-se a calcular” a sua carreira, situação familiar, onde querem viver, e a sua religião, entre outras matérias.

     “Nessa situação, mesmo as pessoas que são bastante religiosas ao nível de crença desligam-se da religião organizada,” expressou Green.

     Ele acrescentou que os jovens passam por um ciclo de vida com períodos de transições que inclui uma transição na religião.
Outras razões apresentadas para o maior número de jovens Americanos não afiliados incluem os problemas altamente publicitados dentro das maiores denominações e o maior número de opções disponíveis para os jovens na sociedade Americana.

     O estudo publicado há uma semana é o primeiro de três relatórios semelhantes a serem publicados com base nos dados recolhidos de entrevistas feitas a mais de 35.000 Americanos. As entrevistas telefónicas, que incluem 40 questões, foram conduzidas entre 8 de Maio e 13 de Agosto de 2007.

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