01-03-08 - 'Harry Potter' é tão viciante quanto drogas, diz estudo
O personagem Harry Potter é tão viciante quanto a dependência em drogas. É o que garante o estudo de um médico americano que foi parar nesta sexta-feira às páginas do jornal inglês "Daily Mirror".Jeffrey Rudski descobriu um fã do jovem mago que sofre de sintomas de abstinência - incluindo depressão e perda de apetite - depois do último conto da bilionária escritora J.K. Rowling, "Harry Potter e as relíquias da morte", ter sido publicado.
O professor de psicologia americano apontou outro dado: 20% de "quase viciados".
Rudski concluiu: "O vício em drogas não é diferente do de Harry Potter".
HARRY POTTER e os CRISTÃOS
A leitura ou visualização em filme desta série é algo que muitos pais Cristãos terão dificuldade em evitar que os seus filhos acedam, face ao fenómeno da globalização e à força da mediatização do livro.
Pensamos que a melhor forma dos pais protegerem os seus filhos não é proibi-los, mas facultar-lhes-lhes uma boa preparação espiritual semelhante à que Daniel recebeu.
Sabemos que a grande questão com que os pais se confrontam é: "Os meus filhos ... lerem novelas sobre bruxos e feiticeiros?"
É evidente e óbvio que não recomendamos que as crianças e jovens leiam este tipo de livros, no entanto, reconhecemos que os miúdos não vão ficar alheios à sua existência ao ouvirem os seus colegas falarem do fenómeno e serão, decerto, tentados a lê-los.
Por isso dizemos que é muito importante que preparemos espiritualmente os nossos filhos e os ensinemos a discernir, para que não se afundem no oceano da influência do mundo Harry Potter.
A história bíblica do profeta Daniel, deve ser aqui muito ajudadora. Lembremo-nos que ele estudou a língua e a literatura da cultura pagã numa escola que era dirigida por mágicos, astrólogos, adivinhos e bruxos. Mas notemos que a sua profunda devoção a Deus não permitiu que ele fosse contaminado.
Deus colocou Daniel em Babilónia para ser luz no meio das trevas - e ele foi. Do mesmo modo devemos ajudar os nossos filhos para que nesta Babilónia dos nossos dias sejam autênticos "Danieis". Daniel não se intimidou com as crenças das pessoas do mundo onde ele vivia. Ele usou o conhecimento que tinha da literatura pagã, associado ao fortíssimno conhecimento que tinhas das Escrituras, para revelar o Deus vivo e verdadeiro.
Precisamos de fazer o mesmo com as pessoas da nossa geração.




