22-02-08 - A maior organização gay dos EUA confessa a verdade: o HIV é uma doença gay
Washington, D.C., EUA — Em declaração pública no dia 8 de Fevereiro de 2008, Matt Foreman, director executivo da Força Tarefa Nacional Gay e Lésbica, perturbou o movimento homossexual militante ao se juntar à Vigilância Sanitária americana, a organização pró-família e a um número crescente de activistas homossexuais dispostos a admitir que a conduta homossexual representa risco extremo e é a principal responsável pela propagação do HIV/SIDA nos EUA.Há pouco mais de um ano atrás, Lorri Jean, directora-executiva do Centro Gay e Lésbico com sede em Los Angeles, chocou de forma semelhante o movimento homossexual ao declarar: “O HIV é uma doença gay. O HIV é nosso. Acabemos com ele”.
A confissão de Foreman vem logo após a carta de Matt Barber, director de questões culturais de Mulheres Preocupadas Pela América, convidando Foreman e outros activistas homossexuais a cooperar para desencorajar os homossexuais de se meterem nas condutas de alto risco que pesquisadores recentemente determinaram serem responsáveis pela propagação epidémica de uma variante potencialmente mortal de uma infecção estafilococa entre certos segmentos da população gay. A Vigilância Sanitária reconheceu que muitas dessas mesmas condutas de alto risco, tais como o sexo anal entre os homens, são as principais responsáveis pela propagação do HIV/SIDA.
Matt Barber disse em relação à confissão de Foreman: “É extremamente animador ver que Matt Foreman, um activista homossexual que por muito tempo negou os perigos do estilo de vida que ele promovia, aceita agora publicamente a verdade de que esse estilo de vida traz perigos inegáveis.
“Só espero que agora ele pare de promover a conduta homossexual e faça campanhas para que as elites liberais, principalmente os que administram as escolas públicas, tomem a mesma atitude. Os educadores precisam sinceramente tratar das consequências potencialmente mortais do estilo de vida ‘gay’.
“É crime e falta de juízo a Associação Nacional de Educação e os educadores liberais colocarem os modismos politicamente correctos e uma agenda política enganosa acima das vidas, saúde e bem-estar das crianças da nação. A evidência está aí para todos verem. O homossexualismo não tem a ver com ‘quem’ são eles, mas com ‘o que’ fazem eles. A Força Tarefa Nacional Gay e Lésbica tem agora, de facto, reconhecido essa realidade. A honestidade deles é estimulante e inesperada”, concluiu Barber.




