Para muitas pessoas, não parece simplesmente certo que Deus castigue alguém no inferno por toda a eternidade. Então elas procuram brechas no ensino claro da Bíblia sobre a condenação eterna (Ap 14:11, etc.). Elas têm boas intenções, lembram-nos o que o Senhor disse sobre o homem rico no inferno, que implorou que Lázaro fosse enviado para advertir os seus cinco irmãos, “a fim de que não venham, também, para este lugar de tormento.” (Lucas 16:28) Muitas vezes é argumentado que este homem se arrependeu, e apenas um Deus que era um monstro se recusaria a libertá-lo. Quando comparamos Escritura com Escritura, porém, acreditamos no contrário, especialmente quando comparamos os tormentos do inferno com os tormentos da Grande Tribulação.
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“Ora, àquele que faz qualquer obra, não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida. Mas, àquele que não pratica, mas crê n’Aquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça.” (Romanos 4:4-5) .
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