A intersecção do amor
“... foi crucificado por fraqueza, vive contudo pelo poder de Deus ...” (2 Coríntios 13:4). A cruz. Consegue virar-se para qualquer direção sem que veja uma? Situada no alto de uma capela. Esculpida numa lápide de cemitério. Gravada num anel ou pendurada numa corrente. A cruz é o símbolo universal do Cristianismo. Uma escolha estranha, não acha? É estranho que uma ferramenta de tortura personifique um movimento de esperança. Os símbolos de outras religiões são mais alegres: a estrela de seis pontas de Davi, a lua crescente do Islamismo, a flor de lótus do Budismo. Mas uma cruz para o Cristianismo? Um instrumento de execução?
Porque é que a cruz é o símbolo da nossa fé? Para encontrar a resposta, não olhe para mais nada senão a própria cruz. O seu desenho não poderia ser mais simples. Um traço horizontal – o outro vertical. Um para o lado – como o amor de Deus. O outro para cima – como a santidade de Deus. Um representa a extensão do Seu amor; o outro reflecte a altura da Sua santidade. A cruz é a intersecção. A cruz foi onde Deus perdoou os Seus filhos sem diminuir os Seus padrões.
Porque é que a cruz é o símbolo da nossa fé? Para encontrar a resposta, não olhe para mais nada senão a própria cruz. O seu desenho não poderia ser mais simples. Um traço horizontal – o outro vertical. Um para o lado – como o amor de Deus. O outro para cima – como a santidade de Deus. Um representa a extensão do Seu amor; o outro reflecte a altura da Sua santidade. A cruz é a intersecção. A cruz foi onde Deus perdoou os Seus filhos sem diminuir os Seus padrões.
Max Lucado



