Supõe ...

Supõe que era verdade que uma pessoa uma vez salva pudesse ficar perdida de novo.
Supõe que tal pessoa, para ganhar o céu, teria, então, de ser salva de novo.
Mas supõe que a pessoa em questão nunca foi salva uma segunda vez e, partindo desta vida perdida, foi finalmente para o lago de fogo - depois de ter já sido "salva"?
Em que sentido, então, tinha ela sido salva? Foi salva de quê? Foi salva da condenação do pecado? Não, pois não escapou ao lago de fogo. Foi salva do poder do pecado? Não, pois regressou ao pecado e morreu perdida. E com toda a certeza não foi salva da presença do pecado. Ninguém deste lado do céu alguma vez foi salvo disso. De que é que, então, ela foi salva? A resposta é: De coisa nenhuma.
Ela pode ter pensado que estava salva. Pode ter-se sentido salva. Pode ter atuado como se fosse salva. Os seus amigos podem ter pensado que estava salva mas, afinal, ela não tinha sido salva de coisa nenhuma.
A salvação, para ser algo mais do que um mero termo, tem de ser eterna. Uma pessoa que tenha sido salva foi salva eternamente. Ninguém é salvo até ser eternamente salvo. Uma pessoa que morra na condição de perdida nunca foi, de forma alguma, salva. Significará isto que teremos de esperar que esta vida termine para sabermos? Não.
Podemos ser salvos agora e sabermo-lo. Isso é evidente em passagens como I Coríntios 1:18, onde o Apóstolo Paulo refere-se a "nós, que somos salvos".
Como podemos ser salvos?
“Crê no Senhor Jesus Cristo” — isto é o que devemos fazer.
“E serás salvo” — isto é quando obtemos a salvação (Actos 16:31).
E “o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor” — isto é quanto perdura a salvação (Rom. 6:23).
Mas supõe que a pessoa em questão nunca foi salva uma segunda vez e, partindo desta vida perdida, foi finalmente para o lago de fogo - depois de ter já sido "salva"?
Em que sentido, então, tinha ela sido salva? Foi salva de quê? Foi salva da condenação do pecado? Não, pois não escapou ao lago de fogo. Foi salva do poder do pecado? Não, pois regressou ao pecado e morreu perdida. E com toda a certeza não foi salva da presença do pecado. Ninguém deste lado do céu alguma vez foi salvo disso. De que é que, então, ela foi salva? A resposta é: De coisa nenhuma.
Ela pode ter pensado que estava salva. Pode ter-se sentido salva. Pode ter atuado como se fosse salva. Os seus amigos podem ter pensado que estava salva mas, afinal, ela não tinha sido salva de coisa nenhuma.
A salvação, para ser algo mais do que um mero termo, tem de ser eterna. Uma pessoa que tenha sido salva foi salva eternamente. Ninguém é salvo até ser eternamente salvo. Uma pessoa que morra na condição de perdida nunca foi, de forma alguma, salva. Significará isto que teremos de esperar que esta vida termine para sabermos? Não.
Podemos ser salvos agora e sabermo-lo. Isso é evidente em passagens como I Coríntios 1:18, onde o Apóstolo Paulo refere-se a "nós, que somos salvos".
Como podemos ser salvos?
“Crê no Senhor Jesus Cristo” — isto é o que devemos fazer.
“E serás salvo” — isto é quando obtemos a salvação (Actos 16:31).
E “o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor” — isto é quanto perdura a salvação (Rom. 6:23).
- C.R.S.



