14-06-2017 - Heresias religiosas da atualidade

PROIBIDO HERESIAS


Heresias Evangélicas:

     Evangélicas torcem e negam trechos bíblicos para justificarem um papel que Deus nãos lhes atribuiu.

     Em entrevista ao site Metrópoles, segundo a FG News, a teóloga (?) Romi Márcia Bencke, afirmou que trechos como o de Efésios 5:22 – 24 que fala sobre a relação de marido e esposa foram manipulados. “Assim como hoje, nos tempos bíblicos também se justificava a submissão das mulheres com o argumento de que era ordem de Deus. Não é. Todas as interpretações que colocam as mulheres nesse papel são tendenciosas e manipuladas”, declarou ela que também é pastora e mestre em ciências da religião.

      Haverá torcer da Bíblia mais descarado?

     Já a teóloga (?) Valéria Vilhena vai além e tenta argumentar que os tempos da Bíblia eram outros e que o Livro Sagrado não deve ser entendido como a voz de Deus. “A Bíblia não deve ser entendida como a voz de Deus, mas sim como a memória de um povo”.

     A infidelidade foi tão longe que agora os infiéis já não dizem, embaraçadamente, que a Bíblia apenas contém a Palavra de Deus, insinuando com isso que haveria porções que não eram Palavra de Deus. O mal quando é aceite nunca fica por ali; vai sempre mais adiante. Agora dizem descaradamente que a Bíblia não é de todo a Palavra de Deus, mas tão-somente “a memória de um povo”.

     Desconstruir, destruir, os ensinamentos bíblicos é uma das formas de apoiar a pauta política do feminismo que inclui a defesa do aborto, tanto que as mulheres que se identificam como cristãs e feministas defendem a descriminalização da prática.

     Bem dizia alguém que Deus não outorgou à mulher o lugar de ensinadora – “Não permito, porém, que a mulher ensine” (1 Timóteo 2:12) -, pois tendo sido enganada no Éden, mais facilmente engana, como se vê claramente.

Heresias Católicas:

     O Superior Geral da Companhia de Jesus, dos Jesuítas, padre Arturo Sosa, bastante influente no Vaticano, afirmou em entrevista recente ao jornal espanhol ‘El Mundo’ que o diabo é uma figura simbólica criada pelo homem para simbolizar o mal. O venezuelano Sosa foi eleito no final do ano passado como líder máximo dos jesuítas, ramo católico ao qual pertence o papa Francisco. Curiosamente, o titular dessa posição é conhecido como “papa negro” devido à sua grande influência no Vaticano e também pelo uso de uma batina negra.

     Esta não foi a primeira entrevista do “papa negro” a causar polémica. Em fevereiro, ele declarou ao jornal italiano ‘Rossoporpora’, que questionava trechos dos Evangelhos. Ao falar sobre a indissolubilidade do matrimónio, assegurou que era preciso refletir “sobre o que Jesus realmente disse” e colocar as Suas declarações no contexto em que foram proferidas, pois “nessa época ninguém tinha um gravador para registrar as Suas palavras”. (Mais um que nega que a Bíblia seja a Palavra de Deus e que ao simbolizar o diabo, como não sendo real, acaba por simbolizar Deus, tornando-O igualmente irreal).

Papa disse que inferno não é “eterno”.

     Houve um boato na Internet atribuindo ao papa declarações de que “não há fogo no inferno.

     Contudo, em 2015, durante um discurso a novos cardeais este religioso afirmou que o castigo do inferno não é “eterno”. Segundo Francisco, no ADN da Igreja de Cristo, não existe um castigo para sempre, sem retorno, inapelável. (Estes líderes cegos nem enxergam que ao dizerem que ao negarem a eternidade do inferno, negam a eternidade de Deus e da bem-aventurança eterna).

NOTA:
Estejamos atentos e denunciemos biblicamente todas as heresias de guias cegos que conduzem cegos, acabando por caírem ambos na cova, como disse o Senhor nos Seus dias na Terra (Lucas 6:39). Façamo-lo, por amor aos incautos.

 

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